Segundo René Descartes (1596-1650), “age com mais liberdade quem melhor compreende as alternativas que precedem a escolha. Dessa premissa, decorre o silogismo lógico de que, quanto mais evidente a veracidade de uma alternativa, maiores as chances de ela ser escolhida pelo agente. Nesse sentido, a inexistência de acesso à informação afigura-se óbice à identificação da alternativa com maior grau de veracidade”. |
A liberdade é um princípio de ação tão pessoal que sequer pode ser induzido por qualquer outra pessoa ou grupo; a opção, é de liberdade, se nascida da própria pessoa, imprimindo um cunho verdadeiro à escolha.
Muitas crianças e jovens clamam e fundamentam tudo num direito a liberdade comum a todos os seres humanos e que, foi introduzida pelo Próprio Deus; o qual atribui-se o nome de livre arbítrio, ou seja, é a capacidade da pessoa escolher por indução própria o que vai fazer ou, a qual doutrina deve seguir. |
A partir do momento qual se opte por esta filosofia, estamos imediatamente conscientes que seremos responsáveis por esta escolha, como seriamos se seguíssemos a escolha de outra pessoa. É óbvio, que ninguém quer ser responsável pela escolha de outras pessoas.
Este direito, é distorcido propositalmente pelos muitos manipuladores de massa profissionais existentes e solidamente alicerçados na sociedade, que é conduzida pelos adultos outrora crianças e jovens. Observa-se portanto que eles não tiveram o imprescindível acesso às informações; assim sendo, ninguém aqui fez uma escolha; portanto inexistiu Liberdade.
Este direito, é distorcido propositalmente pelos muitos manipuladores de massa profissionais existentes e solidamente alicerçados na sociedade, que é conduzida pelos adultos outrora crianças e jovens. Observa-se portanto que eles não tiveram o imprescindível acesso às informações; assim sendo, ninguém aqui fez uma escolha; portanto inexistiu Liberdade.
A criança/jovem, deve ser orientada para a vida conhecendo os limites de tudo. Para o pai/educador, a orientação e a cobrança no campo de ação das crianças aqui chamada de limites, é uma responsabilidade inerente a estes para que elas tenham acesso às informações primordiais que servirão de ponto de partida para o exercício da própria liberdade.
Precisa-se quebrar este ciclo vicioso a partir dos pais; pois o que mais existe hoje são pessoas que se esquivam desta obrigação para serem mais simpáticos e futuramente estarem livres da culpa pelos erros dos filhos. Fazendo isto, eles não observam que perpetuarão um erro com uma dupla participação, uma vez passivamente e outra ativamente como pai/educador onde foi descartada a oportunidade de provocar este rompimento.
Precisa-se quebrar este ciclo vicioso a partir dos pais; pois o que mais existe hoje são pessoas que se esquivam desta obrigação para serem mais simpáticos e futuramente estarem livres da culpa pelos erros dos filhos. Fazendo isto, eles não observam que perpetuarão um erro com uma dupla participação, uma vez passivamente e outra ativamente como pai/educador onde foi descartada a oportunidade de provocar este rompimento.
Em qualquer idade, o homem deve e pode ser livre para escolher o que é bom, virtuoso e que eleva o espírito; para se manter a salvo dos erros prontos criados e manipulados pelos seres que vivem naquela parte da sociedade onde as sombras não deixam que o homem tenha qualquer opção. Deve-se firmar no próprio coração o desejo: de acertar por fazer o que é certo, de ser livre por sua vontade; sendo portanto, trilhador de um caminho que retrata uma escolha consciente após a |
exclusão de várias informações erradas, sendo a súmula do próprio julgamento, que procura-se fazê-lo o mais semelhante possível ao do criador.